22 julho 2004

Brasileiro que é brasileiro tem que ter um pouco de ódio no coração e despejá-lo nos argentinos.
Se tiver algum argentino que lê esse maldito blogg, SAI DAQUI LOGO.
Quarta-feira fui obrigado a ir pra lá, a pedido da minha mãe, que estava nas fronteira e queria comprar vinhos.
A merda é que tá cheio de vinhos por aqui, bons ainda. Mas não, tem que invadir território alheio pra saciar sua cede.
Já na alfândega, uma encheção de saco. Ter que mostrar identidades e comprovar que eu sou eu realmente.
Anda um pouquinho e um guardinha para a gente. Pede se estamos levando alguma coisa no porta-malas.
Deu vontade de responder pra ele não abrir que tinha um corpo ali dentro e iríamos desovar mais pra frente.
Ok, passado esse stresse, chegamosa maldita cidade. Já começou com um filha da puta trombadinha de rua dando em cima da minha irmã. Meu pai achou o máximo. "Ó, alguem deu em cima da minha filha, estou contente".
Eu socava até a morte, mas como o filho não é meu, foda-se.
Mais tarde, depois de parar em diversas adegas e mercados pra ver se achavam o maldito vinho que ela queria, eu pedi se eles se importavam de eu sair na janela e gritar em alto e bom som: "ARGENTINOS FILHOS DA PUTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA"
Bom, não deixaram. Isso me deixou deveras emputecido. Droga, eu estava ali, do lado, era só gritar, mas insistência materna é infernal.

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