01 março 2004

NUNCA CONFIE NUMA MULHER QUIETA

Mulheres, aahhhhh mulheres.
Nos fazem suspirar. Nos fazer tremer. As vezes ficamos bobos na frente de tão belo ser.
Mas em outras vezes, ficamos tão putos a ponto de deixar tanta beleza parecida com um Smeagol.
Quando vem falando mansso ou quando estão muito quetinhas, pode saber que vem chumbo grosso.
E não é tirinho de estilingue não, o tiro vem a canhão mesmo.
Quando sai a noite, ela pode parecer tímida e acanhada.
Mas no fundo de seus pensamentos, mas no fundo mesmo, por que antes ela olha a roupa das amigas, se tá tudo combinando, o cabelo com pontas duplas da garçonete, a saia torta de uma outra que esta passando do outro lado da rua...mas continuando lá no fundo, já que os outros pensamentos iriam tomar uma boa parte de meu tempo digitando, elas estão sempre tramando algo contra a sua pessoa.
Julgam-se vingativas. Pode até ser contra o reservatório de cerveja que chamam de "barriga" ou "pança", mas que na verdade é o orgulho de qualquer homem. Não é redondinha, ponto a menos. É peluda ainda, tá ferrado meu amigo.
Mas por aí vai. Tensso ainda é quando elas não tem o gosto pela bebida tão preciosa que os deuses fizeram. A nossa amada e idolatrada "CERVEJA".
Alega que é amarga, que é horrivel, que isso, que aquilo...mas é BOA PACAS.
Bom, no final das contas, a minha indignação tem motivo.
Uma mancha inialmente vermelha, que depois ganhou coloração roxa, e agora está ganhando tons de preto, alojado no meu braço esquerdo, pouco abaixo do ombro, resultade de um momento de apreciação da amada e idolatrada cerveja, onde o "SER" em questão, demonstrando algum momento de carinho e afeto, deitou sobre este mesmo braço, ficando por alguns momentos ali.
Só então percebi a cagada. Um baita chupão no braço.

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